Do Pico do Amor eu vejo a Ita
Minha alma se habita de tão fulgor
Meu coração se enrola à fita
E, mais que pulsar, toca tambor.
O ponto mais alto do amor
Fica ao mais fundo do coração
Ao mais perto olhar
Ou mesmo à distância
Sempre estará à palma da mão.
Assim, perto ou longe
O hábito faz o monge
E nunca me perco da Ita.
Newton Baiandeira
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