Quando você disse não te quero mais não pude acreditar no que sua boca dizia e que tantas vezes eu beijei sentindo o calor do seu corpo, lábios macios que eu deliciava e me fazia acreditar no seu amor e desejo.
Mais uma vez olhei em seus olhos e vi que era seu medo de acreditar no meu amor por você. Senti sua respiração ofegante pulsando junto do meu peito e cada vez mais nos aproximamos e loucamente nos beijamos, sucumbindo essa sua insegurança e medo.
Pouco a pouco, fomos nos despindo peça por peça e mais uma vez entre beijos e carícias, toques de loucura e desejo, ali mesmo fizemos mais uma vez nosso delicioso amor e pela noite a fora para acordarmos com nossos corpos nus e entrelaçados.
Kleber da Cunha
Mais uma vez olhei em seus olhos e vi que era seu medo de acreditar no meu amor por você. Senti sua respiração ofegante pulsando junto do meu peito e cada vez mais nos aproximamos e loucamente nos beijamos, sucumbindo essa sua insegurança e medo.
Pouco a pouco, fomos nos despindo peça por peça e mais uma vez entre beijos e carícias, toques de loucura e desejo, ali mesmo fizemos mais uma vez nosso delicioso amor e pela noite a fora para acordarmos com nossos corpos nus e entrelaçados.
Kleber da Cunha
Nenhum comentário:
Postar um comentário