sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Poemas

Meus poemas se intercalam entre momentos de dor insuportáve e momentos de relativa paz e tranquilidade. Funcionam como autoterapia, como confidente dos mais íntimos pensamentos, às vezes inconfessáveis.
Quando reestabeleço o equilíbrio emocional e releio esses poemas, eles demonstram que apesar da dor daqueles momentos, se mostram de alto teor verídico e poético.
Tenho vontade de mantê-los guardados e não divulgados, mas acredito que igual aquilo que senti não foi exclusividade de minha alma conflitante, dolorida e magoada.
De alguma forma suponho que eles possam ajudar ou consolar outras almas que sofrem do mesmo mal.

Kleber da Cunha


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